Todas as empresas enfrentam uma infinidade de tarefas diárias. Desde a entrada de pedidos, o relacionamento com o cliente, a compra de produtos, a entrega, a produção, lidar com funcionários doentes, efetuar pagamentos de contas, receber mercadorias, conversar com contadores, bancos e consultores, entre muitas outras atividades. Essa rotina é essencial para que uma empresa alcance seu propósito.

Nesse cenário amplo de ações e tarefas a serem realizadas, é importante que cada uma delas contribua para o crescimento e desenvolvimento do negócio. No entanto, é sabido que as organizações tendem a ser muito semelhantes umas às outras. Elas possuem processos, fornecedores e preços similares, e os colaboradores são sindicalizados e recebem salários praticamente iguais. Diante disso, surge uma pergunta: como é possível obter vantagens competitivas? Como alcançar diferenciação no mercado e conquistar um crescimento sustentável?

Diante disso, surge uma pergunta: como é possível obter vantagens competitivas?

É nessa busca por novas oportunidades que as empresas começam a desenvolver ações inovadoras, que podem resultar em economia de custos ou criar novas fontes de receita. Elas buscam novos fornecedores, criam novos produtos, aprimoram seus processos e gradualmente adquirem uma expertise única que lhes permite manter sua posição de destaque em relação ao que é oferecido no mercado.

Gradualmente adquirem uma expertise única que lhes permite manter sua posição de destaque

A criação dessas ações inovadoras confere à empresa uma vantagem competitiva. No entanto, à medida que essas ações são copiadas, ela volta a perder sua diferenciação.

Portanto, é necessário ir além da capacidade de criar ações inovadoras e adotar uma abordagem estratégica na criação de mecanismos que permitam à organização inovar cada vez mais.

Esses mecanismos de estruturação estratégica, que visam construir vantagens competitivas por meio da criação de ações inovadoras, são conhecidos como gestão da inovação.

Joe Tidd, John Bessant e Keith Pavitt, pesquisadores da Universidade de Sussex no Reino Unido, ressaltam que, para aproveitarmos a inovação em nosso favor, precisamos entender que ela é um processo. É o conhecimento moldado por esse processo que determina como a experimentamos e a gerenciamos.

Na imagem abaixo, você pode conferir um modelo de processo de inovação.

Além disso, é importante lembrar que a gestão da inovação deve seguir um fluxo cíclico, no qual a busca por soluções nos processos, produtos, serviços, marketing ou no modelo de negócio seja constante. Esse processo deve não apenas levar a um resultado final, mas também incorporar ações que permitam conquistar uma vantagem competitiva e a capacidade de gerar aprendizado e conhecimento empresarial, possibilitando que a organização crie diferenciais competitivos de forma contínua.

Ao refletir sobre tudo o que foi apresentado, você já parou para pensar sobre as vantagens competitivas do seu negócio? Será que você e sua equipe estão inovando ou apenas sobrevivendo em meio a essa turbulência de multitarefas?

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